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Presidente da Costa Rica solicita investigação do Departamento de Tecnologia

O presidente Rodrigo Chaves Robles ordenou uma investigação da Diretoria de Tecnologia do Fundo de Seguridade Social da Costa Rica. Chaves também pediu que os responsáveis ​​sejam punidos caso fique comprovado que foram negligentes ou irresponsáveis ​​após o ciberataque.

O Conselho do BCE reuniu-se hoje e, depois de analisar o relatório sobre a situação do Fundo, o Conselho a descreveu como “grave e grave”.

“Pedi ao Presidente Executivo que aja de imediato e de acordo com o decreto de emergência assinado pelo Governo, para investigar e sancionar os responsáveis ​​pelo Departamento de Tecnologia do Fundo que comprovadamente tenham agido com negligência ou irresponsabilidade”, referiu Chaves.

“Na Previdência Social, apesar de haver licenças, apenas 13 computadores tinham esse programa instalado. Isso é inaceitável. Não vou julgar de antemão, mas há uma ordem muito clara de Álvaro Ramos e de mim para investigarmos isso até o fundo e tomarmos as sanções correspondentes com toda a força da lei”, acrescentou.

A investigação solicitada por Rodrigo Chaves, servirá para apurar as responsabilidades e responsabilizar aqueles que não cumpriram o seu dever de proteger o país.

“No caso do Fundo, acho que há um agravante porque o país estava sob ataque e temos que apurar se houve ou não negligência. Se houver justa causa, agiremos”, explicou ainda o presidente Chaves.

O Fundo de Previdência Social emitiu um relatório, no qual mencionou que dos mais de 1.500 computadores, 30 foram afetados pelo ataque cibernético. Uma atualização será dada ao Conselho, assim que novos dados e informações forem descobertos.

O diretor de Tecnologias de Informação e Comunicação, Roberto Blanco Topping, disse que recebeu os primeiros relatórios às 2h do dia 31 de maio do Hospital San Vicente de Paúl, em Heredia. Seguiu-se o Hospital Enrique Baltodano, na Libéria e logo a seguir os restantes hospitais da Grande Área Metropolitana.

As autoridades do Fundo insistem desde terça-feira que a tentativa de hacking não conseguiu penetrar nos bancos de dados por causa da rápida resposta institucional.

Alvaro Ramos, presidente executivo, descreveu o ataque cibernético como “violento”. Ele também informou que no se logró robar información de EDUS y el Sistema Centralizado de Recaudación (Sicere), que são plataformas onde são armazenadas as folhas de pagamento de mais de um milhão de trabalhadores em todo o país.

 

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